sexta-feira, 26 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Entrevista a Brites de Almeida

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Um dia, eu entrei numa máquina do tempo e fui parar à padaria de Brites de Almeida e perguntei-lhe:
G.F.:Brites de Almeida, como é que encontrou os castelhanos?
B.A.:Eu encontrei os castelhanos quando me lembrei do pão que tinha posto no forno e fui ver. Vi-os e comecei a enxotá-los, até que eles desmaiaram.
G.F.:E na guerra, como é que foi a táctica do quadrado?
B.A.:A táctica do quadrado correu bem, ainda por cima caíram quase todos nos picos!
G.F.:Quem mandou construir o mosteiro da Batalha?
B.A.:Foi o Mestre de Avis.
G.F.:Quem é o mestre de Avis?
B.A.:O Mestre de Avis é D.JoãoI, o primeiro rei da segunda dinastia.
G.F.:Que giro! mas agora tenho que ir embora para casa. Obrigado pela entrevista, adeus.
Guilherme Morais
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Hoje nós vamos entrevistar a senhora Brites de Almeida.
L.O.:Boa tarde, minha senhora, como está?
B.A.:estou bem, e você?
L.O.:Também. Onde vive?
B.A.:Aqui, nesta padaria. Vou-vos mostrar. Aqui é onde eu faço o pão, isto são os fornos para cozer o pão e aqui é a cozinha onde eu trabalho.
L.O.:Se fosse para ir para outro lugar você desistia de ser padeira?
B.A.:Não, porque eu adoro estar aqui, por isso eu não mudo.
L.O.:Obrigada por esta entrevista.
B.A.:De nada, pois eu agradeço.Posso dizer como consegui este emprego?
L.O.:Claro que pode!
B.A.:A minha patroa morreu e eu fiquei com a padaria, mas o melhor é que os castelhanos meteram-se no terceiro forno onde eu ia pôr o pão e dei-lhes uma coça de tal maneira!!!
L.O.:A última pergunta: e a táctica do quadrado, como é que se faz?
B.A.:Não é difícil, escava-se um buraco em forma de quadrado e metem-se bicos tapados com as folhas para caírem na armadilha.
L.O.:Obrigada, agora tenho que ir pôr esta notícia no jornal.
Laura Oliveira
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Brites de Almeida, depois de ter dado uma grande tareia nos castelhanos, foi dar um passeio, até que eu a encontrei pelo caminho e aproveitei para fazer uma entrevista. Disse-lhe:
- Brites de Almeida, bom dia, como está?
B.A.:Bem, e consigo?
T.T.:Também estou bem. Então como é que se sentiu quando soube que os castelhanos estavam no forno?
B.A.:Senti-me muito mal e só me apetecia dar-lhes mais na cabeça, mas acalmei-me.
T.T.:muito bem. Então onde é que é essa padaria onde aconteceu essa confusão?
B.A.:É ali ao fundo, venha comigo.
Quando chegámos lá eu até fiquei de boca aberta. A padaria era tão grande! E disse-lhe:
T.T.:Bem, isto é muito grande.
B.A.:Pois é.
T.T.:Então, onde é que estavam os homens metidos?
B.A..Aqui no forno.
T.T.:E eram mais ou menos quantos homens dentro do forno?
B.A.:Eram mais ou menos sete homens, se bem me lembro. Mas pronto, agora vou ter que me ir embora. Gostei muito desta entrevista. Obrigada.
T.T.:Obrigada eu, tenha um bom dia!
Tatiana Tomé
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Eu ia a passar por uma rua. Era uma rua estreita, muito estreita, tinha várias árvores e várias lojas. E eu estava de serviço.
Estava à procura de alguém para entrevistar. Foi então que entrei numa padaria. E, muito simpática, a senhora perguntou-me:
- Boa tarde, deseja alguma das minhas especialidades?
- Boa tarde, eu vim fazer-lhe uma entrevista, é verdade que é a Brites de Almeida?
- Claro que sou, e vós tendes a certeza de que sois jornalista? E se sim, se for jornalista, como se chama?
- Sim, eu tenho a certeza de que sou jornalista e chamo-me Ana. Mas o que eu venho cá fazer é entrevistá-la.
Nem deixei D. Brites de Almeida falar, comecei logo a perguntar:
- Como se sentiu quando foi à guerra?
- Ah, senti que ia ajudar o povo.
- Eu, Ana, ainda tenho mais perguntas. Como se sentiu quando os castelhanos se esconderam no seu forno?
- Ah, isso! Senti muita raiva! Quando vi, comecei a dar-lhes com a pá do forno.
E assim foi a minha entrevista!
Ana Ferreira

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Dia do não fumador...


Desenho:Bárbara Marques
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Fumar é droga,
pode matar.
Fumar é droga,
não tente experimentar.
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Fumar é droga,
prejudica os pulmões.
Fumar é droga,
traz infecções.
Laura Oliveira
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Se tu fumas,
no dia do não fumador,
vê lá se não fumas,
por favor!
Guilherme Morais
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Atenção!
Não fume, pode morrer ou ganhar um cancro na traqueia ou nos pulmões.
Não vá pela cabeça dos fumadores porque eles destroem a vida deles e tentam destruir as dos outros.
José Vieira
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Se tu já fumas,
começaste mal
porque fumar
pode ser fatal.
André Maia
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Se fuma fica sem ar.
Páre, ou vai encravar!
Deixe de fumar
para não se prejudicar.
Carolina Melro
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Tem atenção!
Fumar fdaz mal,
não tentes experimentar,
é um vício fatal,
de aterrorizar.
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Não te deixes
enganar,
pois podes
te assustar!
Tatiana Tomé

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A propósito do S.Martinho

Bárbara Marques
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Ana Ferreira

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Sebastião Carvalho

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Frase para comentar

"Os meninos ricos não brincam com os meninos pobres".
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Eu acho que esta frase não está correcta porque os meninos têm a liberdade de escolher com quem querem brincar, têm essa democracia de escolher o seu parceiro de brincadeira. Pode ser um, dois ou três... tanto faz que seja rico ou pobre, alto ou baixo, gordo ou magro. Podem ter amigos como quiserem. As crianças têm que ter liberdade e não serem os pais a escolher os amigos das crianças. Elas têm que ser como uma borboleta a voar pelo céu azul... livres!
Os meninos ricos podem ter dinheiro, mas não quer dizer que não possam brincar com os pobres.
Duarte Cerdeira
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Os pais dos meninos ricos não gostam que os seus filhos brinquem com os meninos pobres porque pensam que estes têm doenças que podem ser contagiosas e roupas rotas e sujas.
Felizmente, o que acontece é que os meninos pobres também são seres vivos, humanos, bons, com imaginação e alegres.
Seria bom que os pobres e os ricos fossem amigos.
Cátia Fernandes
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Eu acho que todos somos iguais. As crianças devem brincar livremente, pois elas são puras e não deveriam saber o que é ser rico ou pobre.
Todos nós somos humanos e é isso que conta!...
Tatiana Tomé
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Não concordo com a afirmação do texto porque nós, os meninos, somos todos iguais, podemos ser baixos, altos, gordos, magros e até de várias raças, mas somos todos crianças.
O certo é que cada um tem uma experiência de vida diferente, e é bom conviver com todos para partilhar essas experiências.
"Vamos dar as mãos, esquecer a diferença, pois juntos, com muito amor, vamos construir um mundo melhor."
Mª Francisca Alcobia

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Problemas..."históricos"

João Feijão
Andreia Redol
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Tomás Pereira

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Guilherme Cardoso