sábado, 18 de junho de 2011



E foram felizes para sempre...

(é o que eu desejo)

Até sempre!...

Os príncipes e princesas cresceram e terminaram, ontem, a parte que queríamos contar desta história. Foi um dia de muita alegria e também de emoção. De alegria porque foi o chegar como vencedores ao final de uma etapa muito importante. De emoção porque marcou o final de quatro anos vividos intensamente, com momentos bons e menos bons, com muito carinho, alguma traquinice e com muita, muita cumplicidade. Foram, talvez, os meus últimos alunos e isso tornou-os ainda mais especiais...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Preparando a despedida!

Cardoso, tu és o maior, o melhor , o mais fixe e mais engraçado rapaz que eu já conheci. Contigo, tudo é mais engraçado. Lê isto sempre que quiseres, meu.
Duarte
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Querida Maria
que gostas de brincar. Comigo contas sempre
para te apoiar.
Com um beijinho da tua querida amiga,
Cátia
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A Carolina é sorridente, ajuda sempre quem precisa. Ela é a melra da sala que voa connosco. desejo-lhe uma boa entrada no 5º ano.
João
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Bia, nós brincamos contigo e tu, por vezes, ficas zangada, mas fazemos isto porque gostamos de ti. Com um beijinho apertado,
Maria Francisca
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Duarte, meu cientista maluco, adorei conhecer-te. Abraços do teu amigo
António
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Caro amigo , adorei conhecer-te porque sempre foste muito brincalhão e porque cada vez que se falava em agricultura, o Zé era o mestre. Adorei conhecer-te senhor agricultor.
Maria
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Bárbara: esperteza
bonita, cheia de beleza
aventureira e guerreira.
Carolina
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Querida Cátia, desejo-te um bom 5º ano e que o passes com facilidade. Beijinhos
Bárbara
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Laura, a vida tem etapas difíceis mas tu és forte, por isso sei que as consegues enfrentar. Felicidades.
Ana
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Querido amigo Fialho, espero que gostes da tua escola nova e que tenhas boas notas. da tua amiga
Tati
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Beckam (David), meu amigo,
és cheio mas brincas comigo.
Adoro-te, amigo.
Guilherme Fialho
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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Visita de estudo



Momentos de recreio das princesas nas Caldas da Rainha...










segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ontem foi Dia da Mãe...

Uma mãe é algo

que não se compra nos chineses,

é algo que se ama

em todos os meses.

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Uma mãe é algo

que se aprecia

como um prato de frutos

com cheiro de melancia.

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Uma mãe é algo

que não tem igual.

com o amor que nos dá

não possui nenhum mal.


João Feijão

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A viagem da Francisca

Imagem:www.google.pt

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Nesta viagem eu fui a Paris com a minha turma. Foi a nossa viagem de finalistas do 4º ano.

A viagem foi muito divertida; eu vi monumentos fantásticos como a Torre Eiffel. Ela é enorme, sempre com muitos turistas; depois vi o túmulo de Napoleão Bonaparte e o arco do Triunfo que é muito bonito.

Fomos à Disney. Lá, andei na Casa das Bonecas, na Casa Assombrada, no barco do Mississipi, na Casa do Peter Pan, na Branca de Neve.

Antes de chegarmos a Paris fomos a Amboise e vimos os mini castelos.

Fomos ao Parque Astérix e lá eu andei no tronco, na montanha russa vermelha, nas bóias, nas chávenas...

Também fomos fazer o passeio de barco no rio Sena, à noite; nessa altura a Torre Eiffel estava com as luzes a piscar; foi um momento mágico!

Adorei a viagem.

Francisca Alcobia


A viagem do Tomás

Imagem: www.google.pt
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Nas minhas férias da Páscoa, que foram este ano no mês de Abril, fui com a minha turma (sala da Branca de Neve), com a minha mãe e com o meu irmão Miguel, a França.

Esta viagem durou uma semana e fomos de autocarro. Levámos um dia e uma noite para lá chegar.

A viagem para França correu bem. Pelo caminho ouvi música, joguei PSP, conversei, dormi... Foi uma viagem muito cansativa porque tivemos que pararar o autocarro de duas em duas horas para descansar, ir à casa de banho e comer.

Quando chegámos vimos a Torre Eiffel; ela era grande e muito bonita.

Durante as férias, fomos visitar vários sítios e parques. De todos os sítios que visitámos o que eu gostei mais foi do Parque Astérix porque era o mais divertido!

À noite ficámos hospedados num hotel muito giro!

Para conhecer a cidade de Paris, andei de metro e a pé. A cidade era grande, com museus, teatros e com muitas pessoas.

Foram umjas férias muito divertidas!

Tomás Pereira

A viagem da Andreia

Imagem:www.google.pt

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Eu, na semana passada, visitei um país chamado França. Fui com a minha mãe, com alguns dos meus amigos e com as minhas professoras.

Visitei as cidades de Amboise, Versailles, Paris e Fontainebleau.

Em Amboise visitei os Mini-Châteaux. Fiquei hospedada num hotel chamado Hotel Chaptal, a sua rua chamava-se Rue Chaptal. Só lá fiquei uma noite porque, logo na manhã seguinte, fomos visitar o tão famosoPalácio de Versailles e aprendi a sua história. Um dos ministros do rei decidiu construir um grande palácio; então, o rei quando soube ficou ofendido e mandou construir um muito maior.

De seguida, nessa mesma tarde, a tão desejada chegada a Paris! Quando chegámos, começámos logo a ver o monu7mento tão desejado: a Torre Eiffel. Era a coisa que eu mais queria ver. Lá, na Praça do Trocadéro, eu estava encantadíssima. Queríamos subir ao topo da Torre Eiffel mas estavam filas de cinco horas. Então, eu, a Tati, a Maria, o Cardoso, o David, a Carolina do primeiro ano e o Feijão sentámo-nos nos Campos Elíseos (Champs Elysées) a jogar ao verdade ou consequência.

O hotel em que íamos ficar era o Etap Hotel.

No dia do Parque Astérix andei em quase todas as diversões. À noite fomos andar de barco no Sena. Claro, vimos a Torre iluminada e a piscar. Cheguei ao hotel estafada.

O dia livre: no dia livre vi a Torre Eiffel, o Louvre, o túmulo de Napoleão e o Arco do Triunfo.

O dia da Disney: não andei em muitas coisas pois as filas eram enormes. Vi a parada e adorei.

Chegou o dia do regresso. Todos dissemos adeus à cidade do amor.

Foi a minha viagem de sonho!

Andreia Redol



terça-feira, 26 de abril de 2011

Em Amboise...

Momentos de convívio e boa disposição no Parque des Mini-Châteaux.

domingo, 10 de abril de 2011

Faltam quantos dias???

Ouvi dizer que já há por aí malas prontas... Até sábado!!!

terça-feira, 5 de abril de 2011

"Viagem no Tempo"

Foto: Milucor

Sob o olhar atento de D. Teresa, Egas Moniz exercita o príncipe Afonso na arte de lutar.


Foi assim hoje, na nossa escola, a participação dos meninos do 1º ciclo nos Dias da Cultura.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Se eu fosse um lápis durante um dia...

Se eu fosse um lápis, os meus donos seriam pessoas com mãos de seda, macias como o algodão, para não me magoarem e também seriam pessoas com ideias de jeito para não me usarem para coisas malucas. Viveria no ano de 2011 e viveria numa terra com muito para escrever, cansando-me até mais não poder.

Também poderia não servir para escrever, mas sim para fazer retratos de encantar. Poderia acontecer-me uma coisa muito gira, ir num belo avião a descrever a paisagem. Poderia cair num rio e ir até ao mar e ficar lá à espera que alguém me fosse salvar.

Esse dia acabaria de uma forma gira, guardavam-me numa caixinha onde pudesse descansar em paz.

Eu seria um lápis feliz com muito para fazer, que é o que todos os lápis querem.

Isto tudo podia ser verdade se houvesse magia, mas como não há, fica só na cabeça.

Agora já estou em mim, já não sou nenhum lápis porque este texto acabou com muita imaginação.

João Feijão

domingo, 3 de abril de 2011

Dias da Cultura


Começam amanhã os Dias da Cultura previstos no Plano Anual de Actividades do nosso Agrupamento. Vamos ter muitas actividades interessantes dinamizadas por professores e alunos de todos os anos.

Na 3ª feira, os alunos da sala "Branca de Neve" irão realizar uma dramatização alusiva a D. Afonso Henriques e à formação de Portugal e dançar uma dança medieval. Na 5ª feira iremos lembrar os Descobrimentos com algumas canções muito animadas.

É uma forma de mostrarmos como tem sido divertido aprender a História de Portugal!

quinta-feira, 31 de março de 2011

Se eu fosse um lápis

Imagem: www.google.pt

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Eu gostaria de ser um lápis, os meus donos seriam o meu pai Joaquim e a minha mãe Lurdes.

Num dia lindo, estava no campo, era um dia de Verão. Pus-me a ouvir os pássaros e a escrever um livro. Escrevi, escrevi, até que apareceu o meu pai. E disse-me:

- Estás a escrever um livro?

- Sim, pai, estou; sabes, é que o campo e os pássaros dão-me vida.

- Então, até logo, depois venho chamar-te para o almoço.

- Está bem.

Quando o Joaquim e a Lurdes o foram buscar, encontraram-no a dormir muito quieto. Acordaram-no e foram almoçar a casa.

- Então mostra-me o teu livro. - disse a mãe cheia de curiosidade.

- Éstá aqui, mãe.

- Oh! Tão lindo!

- Sim, o campo dá-me vida.

Os pais viram o livro e disseram:

- Vamos à editora ver se ela quer o livro.

Foram, e a editora disse que sim. E os pais ficaram felizes por terem assim um filho.

José Vieira

quarta-feira, 16 de março de 2011

A vida depois da monarquia

Imagem: www.google.pt/images

Depois da monarquia, a velha e ansiã dama contava agora os anos no caixão enquanto a república a espezinhava no solo.

Nesse reino longínquo era uma azáfama para decidir o governante seguinte. Uns votaram num, outros noutro, mas todos decidiram que o representante daquele país seria o afonso, Afonso Abelha, o primeiro presidente daquele país.

A paz reinava e a multidão estava calma até que, quatro anos se passaram e o prazo do presidente tinha expirado; aplicou-se a mesma azáfama que há quatro anos mas, desta vez, foi pior, todos e tudo era assaltado, as pessoas viviam em bairros de lata e viviam pobres e descontentes. Tinha que haver um presidente!

O relógio batia as sete horas da noite quando Zeus, o deus dos deuses, veio à Terra e deu a imortalidade ao Afonso Abelha. Toda a gente, e logo a seguir, às sete e um, elegeu Afonso Abelha como presidente.

E, para todo o sempre, acreditavam nele como chefe e presidente, ou, talvez mito.

Dias e dias, anos e anos passaram, sempre com o mesmo presidente, Afonso Abelha. E, quando completara cento e três anos, o país agora chamado de "Atlântida", foi ao fundo.

Duarte Cerdeira

quarta-feira, 9 de março de 2011

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Preparando a nossa viagem...

Pintura: Carolina Melro
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Pintura: Bárbara Marques
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Pintura: José Vieira

Imagem original: www.ActivityVillage.co.uk

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A brincar com as palavras

Se tu visses o que eu vi
numa terra do Alentejo,
uma vaca a conduzir
um automóvel no Tejo.
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Se tu visses o que eu vi
lá para o lado do Minho,
uma minhoca a pescar
um peixe vermelhinho.
José Vieira
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Se tu visses o que eu vi
nos tornados de Nova Iorque,
um boi a miar
e uma vaca a tocar rock.
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Se tu visses o que eu vi
lá nos campos do Alentejo,
um grilo a cantar
com uma máscara do cão Tejo.
Duarte Cerdeira
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Se tu visses o que eu vi
na feira da Golegã,
um senhor todo janota
montado numa rã.
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Se tu visses o que eu vi
numa rua de Almeirim,
uma vaca preta e branca
a comer uma bola de Berlim.
Sebastião Carvalho
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Se tu visses o que eu vi
no café da Golegã,
um cabresto sentado
a beber sumo de rã.
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Se tu visses o que eu vi
na fronteira da Inglaterra,
um boi a guiar um carro
numa pista de terra.
David Joaquim
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Se tu visses o que eu vi
dentro de uma tarte,
um caracol já velho
a querer ir a Marte.
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Se tu visses o que eu vi
numa aldeia do Alentejo,
uma mosca solteira
a mergulhar no Tejo.
André Maia

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Se eu fosse...

Se fosse uma flor, seria uma rosa que representa a amizade e o amor.
Se fosse uma cor, seria o azul para pintar o planeta.
Se fosse um lugar, seria um estádio para as pessoas verem de mais perto os jogadores.
Se fosse um sentimento, seria o amor para libertar a amizade.
Se fosse um objecto, seria um caderno para apontarem coisas importantes.
Se fosse uma história, seria "Versos de acordar" porque não gosto de dormir.
Se fosse um fruto, seria o morango para lembrar um coração e o amor.
André Maia
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Se fosse uma flor, seria a rosa porque se me tentassem colher eu picava-os.
Se fosse uma cor, seria o azul para poder pintar o mar e o céu.
Se fosse um lugar, seria uma aldeia para poder respirar ao ar livre.
Se fosse um sentimento, seria a alegria porque assim estava sempre contente.
Se fosse um objecto, seria uma janela para observar os jardins.
Se fosse uma história, seria a da "Branca de Neve" porque é a da minha sala.
Se fosse um fruto, seria o figo porque é o meu fruto favorito.
Sebastião Carvalho
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Se fosse uma flor, seria uma rosa vermelha para significar o amor.
Se fosse uma cor, seria o vermelho para pintar o coração da minha família.
Se fosse um lugar, seria a Terra e não deixaria que niniguém me poluísse.
Se fosse um sentimento, seria o amor para poder dá-lo a todas as pessoas.
Se fosse um objecto, seria um carro para poder transportar as pessoas.
Se fosse uma história, seria "Histórias para dormir" para os meninos adormecerem.
Se fosse um fruto, seria o abacate porque ele é da cor da esperança.
Beatriz Santos
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Se fosse uma flor, seria uma papoila para ter a cor do amor.
Se fosse uma cor, seria o amarelo para iluminar as pessoas.
Se fosse um lugar, seria um parque para fazer as pessoas felizes.
Se fosse um sentimento, seria a amizade para poder entrar em todos os corações.
Se fosse um objecto, seria um afia para poder afiar os lápis.
Se fosse uma história, seria o "Ulisses" para passar de boca em boca.
Se fosse um fruto, seria uma banana para ser comida por macacos e pessoas.
Maria Ferreira
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Se fosse uma flor, seria uma rosa para me oferecerem.
Se fosse uma cor, seria o vermelho para se apaixonarem.
Se fosse um lugar, seria um jardim para me elogiarem.
Se fosse um sentimento, seria o amor para me estarem sempre a usar.
Se fosse um objecto, seria um diário para guardar o dia-a-dia de uma pessoa.
Se fosse uma história, seria uma fábula para por animais a falar.
Se fosse um fruto, seria uma cereja para me saborearem.
Carolina Melro
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Se fosse uma flor, seria a papoila para sentir o vento do campo.
Se fosse uma cor, seria verde para ter muita esperança.
Se fosse um lugar, seria a praia para sentir as ondas do mar.
Se fosse um sentimento, seria a alegria para ver as pessoas felizes.
Se fosse um objecto, seria a caneta para fazer trabalhos lindos.
se fosse uma história, seria "365 histórias de encantar" para ler histórias de encantar.
Se fosse um fruto, seria o morango para as pessoas gostarem de mim.
Mª Francisca Alcobia
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Se fosse uma flor, seria uma estrelícia para poder parecer uma estrela.
Se fosse uma cor, seria cor-de-laranja para poder ter a cor das laranjas.
Se fosse um lugar, seria uma plantação de cacau para as pessoas que adoram chocolate me poderem comer.
Se fosse um sentimento, seria a amizade para poder unir as crianças.

Se fosse um objecto, seria uma mochila para os meninos poderem guardar lá os seus livros.
Se fosse uma história, seria a história da "Cinderela" para o príncipe me poder calçar o sapatinho.
Se fosse um fruto, seria uma cereja para estar sempre no topo do bolo.
Andreia Redol

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Ser adulto

Quando eu for grande
serei arquitecto,
desenharei casas
que serão um sucesso.
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Também vou ser pintor,
pintar é minha paixão.
Desenhar corre-me nas veias
mas pintar está no coração.
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Desenhar ou pintar?
Qual delas vou escolher?
Para mim, tanto me faz,
mas adulto é que eu vou ser.
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Também tenho outro sonho
que não sei se se vai concretizar:
ser cantor de sucesso que não é fácil
e canções eu vou cantar.
Duarte Cerdeira
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Eu quando for maior
não quero ser alpinista
mas sim futebolista.
Dos melhores,
posso não ser nenhum,
então quero ser piloto de Fórmula 1.
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Eu também quero ser arquitecto
mas não quero partir tecto...
Então, o melhor é estar quieto.
António Carvalho
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Ainda não sei
o que quero ser.
Professor, será que ralharei?
Mas como vou escolher?
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Mas o que poderei
eu vir a ser?
Eu não sei como serei
nem como o vou fazer...
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Piloto de rali,
um coleccionador,
um pintor como o Dali
ou talvez um doutor.
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Ainda tenho de crescer
para mais tarde decidir.
É tanto o que posso fazer,
há que estudar para o conseguir!
Guilherme Morais
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Quero ser veterinária
e tratar dos animais.
Quero ser veterinária
até nunca mais.
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Quero ser estilista de moda,
desenhar, desenhar,
fazer vestidos lindos
para deslumbrar.
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Quero ser historiadora
para os reis estudar,
conhecer os antepassados
para sempre me lembrar.
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Quero ser astronauta
para a Lua visitar,
descobrir novos planetas
e para eles ir morar.
Laura Oliveira

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

B.D.

Beatriz Santos
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Tatiana Tomé

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

De volta ao trabalho...

Adivinhas
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Nasceu,
em braços de honra ficou,
uma espada enorme empunhou.
Mas, coitado, quase morreu perneta.
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Solução: D. Afonso Henriques
João Feijão
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Das nossas praias partiram
navegadores com louvor,
foram descobrir o mundo
e passaram o Cabo _________ .
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Solução: Bojador
Andreia Redol
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Qual é a coisa, qual é ela
que só D. Afonso Henriques consegue agarrar
que nem três homens
conseguem levantar?
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Solução: a espada
Laura Oliveira
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Armou-se cavaleiro em pequeno,
tornou-se rei de Portugal
e o seu cognome foi "O Conquistador".
Quem será?
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Solução: Afonso Henriques
Guilherme Fialho
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Não é rei, não é princesa.
É santa, fez um milagre.
Ajudou pobres, ajudou mendigos.
Ficou marcada na nossa História.
A partir daí, uma bela santa, verdadeira e corajosa se tornou.
Quem será?
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Solução: Rainha Santa Isabel
Ana Ferreira
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Qual é coisa, qual é ela que:
educou futuro rei; usou espada, armadura e,
pela honra de Portugal, ofereceu-se para se enforcar.
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Solução: Egas Moniz
Guilherme Cardoso