sexta-feira, 12 de março de 2010

Gosto de ti...

O rio reluzente passou e disse:
- Gosto de ti.
E logo os peixes
ficaram mais sorridentes.
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O sol passou e disse:
- Gosto de ti.
E as nuvens escuras
ficaram brancas.
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Jesus passou e disse:
-Gosto de ti.
E a Terra sossegada
e clara ficou.
Beatriz
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O Zé passou e disse:
- Gosto de ti.
E a Natureza e as plantas
ficaram com cores mais alegres.
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O João passou e disse:
- Gosto de ti.
E o mundo ficou sem
guerras e crises.
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A Maria passou e disse:
- Gosto de ti.
E as ruas ficaram sem fumos
e foi um descanso para todos.
José Pedro

"Dança cacete"

Bárbara
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Lemos a história e inventámos finais diferentes...
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O menino fugiu com a toalha, com a bolsa e com o cacete. Comprou uma casa dizendo à bolsa:
- Abre-te bolsa!
E o rapaz lá comprou a casa.
O frigorífico estava vazio, portanto, ele disse à toalha:
- Toalha, serve-me o jantar!
E a toalha lá o serviu.
O menino pôs a comida no frigorífico. Um homem, a espreitar pela fechadura quando ele estava a dormir, roubou-lhe as coisas e levou-as para casa. Mas, deixou, sem querer, a sua morada na mesinha de cabeceira do menino. O rapaz viu e não encontrou a bolsa e a toalha. Mas, felizmente, encontrou o cacete. Também encontrou a morada do ladrão. E o rapaz lá foi. Quando abriram a porta, o menino disse logo:
- Dança cacete!
E o cacete bateu, bateu, bateu tanto que o ladrão lá lhe deu a bolsa e a toalha.
O menino foi para casa e mais ninguém lhe roubou a bolsa ou a toalha.
Moral: Não se deve roubar as coisas aos outros.
Duarte
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Ele fugiu daquele hotel a "sete pés", com o cacete, a bolsa e a toalha. Foi até ao aeroporto mais próximo e apanhou um avião para Roma. Quando lá chegou foi a uma loja comprar malas e roupa com o dinheiro da bolsa.
Ele foi para um hotel, para o último andar. Quando lá chegou estendeu a toalha na mesa, disse as palavras mágicas e jantou uma bela piza.
No final foi para a cama dormir. A meio da noite, apareceu um ladrão. O jovem pegou no cacete e disse as palavras mágicas. O cacete bateu no ladrão até este fugir.
Ele voltou para a cama e dormiu descansado.
Sebastião

segunda-feira, 8 de março de 2010

O Conquistador

O Patinho Feio

Imagem: http://images.google.pt


O avô do Guilherme Fialho veio ler-nos a história que sabe sempre bem ouvir, a do Patinho Feio.
Dessa história, o que nós pudemos concluir é que:
- Não devemos fazer aos outros o que não queremos que nos façam a nós.
- Não devemos julgar os outros pelas aparências.
- Devemos tratar sempre os outros bem.

Corre, corre cabacinha...




A mãe do Duarte veio ler-nos um conto tradicional, de uma recolha de António Torrado:


"Corre, corre cabacinha


corre, corre, cabação"

Ainda a Semana da Leitura

Imagem:http://images.google.pt

A mãe do Guilherme Cardoso trouxe-nos a fábula " O Frango e os dois Galos" da qual podemos tirar uma moral muito importante:
"Todos temos valor e não devemos brigar, não é com brigas que se resolvem os problemas".

sexta-feira, 5 de março de 2010

A Festa de Anos

O que saiu do ovo
A Avestruz Catrapuz ficou à noite a chocar o ovo. De lá saiu um bicho muito esquisito; tinha cabeça de veado, na cabeça tinha dois cornos de boi, metade do corpo era de cabritinho e a outra parte era de vaca, as pernas eram de ornitorrinco.
O seu nome era Tuti. O tuti comia tudo o que lhe metiam à frente.
O que mais gostava de fazer era jogar à bola.
O Tuti também vivia num sítio muito esquisito.
João Mendes
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O ovo
A Avestruz continuou a chocar e saiu de lá um dinossauro.
A Avestruz pensou que era uma avestruz e o dinossauro disse:
- Mamã...
E ele chamava-se Tiquetoque.
Ele era pequenino, tinha nas duas mãos dois dedos e três dedos em cada pata, ele tinha dentes muito afiados e olhos pretos.
O Tiquetoque comia a carne toda que a avestruz trazia do talho. O mais triste era que ele só brincava com o novelo que a avestruz pendurava no ninho.
Ele ia à floresta muitas vezes.
Tomás
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O ovo misterioso
No dia seguinte, a avestruz acordou e disse:
- Nesta noite o ovo ainda não estalou, mas acho que vai chocar- disse a Avestruz Catrapuz.
Mas, à tarde, o ovo começou a chocar e...trás!!!
A avestruz disse:
- Mas que filho me saiu? É tão bonito! É como eu!
Era uma avestruz bebé. Era tão bonita como a Avestruz Catrapuz.
Ela deu-lhe o nome de Avestruz Chiquinho.
O chiquinho era preto, cinzento e castanho, tinha um bico amarelo como o sol, os olhos azuis e um nariz pequeno.
Ele comia coisas pequenas, por exemplo, berlindes, parafusos, colheres, garfos...
Chiquinho adorava brincar com os berlindes porque quando lhe apetecia comer ele comia-os.
Ele vivia ao pé dela e dormia sempre ao pé da sua mãe e brincava sempre com ela.
Passado um tempo, ele fez um ano. Todos os amigos foram e por isso a mãe do Chiquinho fez um bolo delicioso com chaves, parafusos, relógios e torneiras.
Deram-lhe parafusos e algumas torneiras.
Mas a Avestruz Catrapuz foi quem lhe deu o presente maior, foi um tabuleiro, e o Chiquinho ficou todo contente.
Era assim a vida do Chiquinho.
Laura
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O pássaro avestruz
A avestruz chocou o ovo e saiu de lá um pássaro avestruz chamado Rato Mico.
O pássaro avestruz voou até ao tronco da árvore e a mãe não o conseguia ir buscar. Depois partiu uma asa e não conseguia voar e a mãe também não porque era uma avestruz.
O pássaro gritou por socorro, o cão apareceu, tentou subir à árvore e foi buscar o pássaro. Trouxe-o para o chão e o pássaro avestruz pediu desculpa à mãe por não ficar com ela.
Depois conheceu os amigos da avestruz e ia todos os dias brincar com eles e perguntava à mãe se podia levar uma barbatana.
Guilherme Fialho

Estes são os convites que a Cátia, o João Feijão, a Carolina e a Bárbara elaboraram imaginando que eram a Avestruz Catrapuz.

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Hoje a mãe da Andreia veio à nossa sala ler uma história de Luísa Ducla Sores que fala da festa de anos da Avestruz Catrapuz. E trouxe propostas de trabalho interessantes!!
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quinta-feira, 4 de março de 2010

Ler

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«Ler é como sonhar num mundo de aventuras e sentir o que o autor sente quando escreve os seus livros».
Duarte
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Boa, Duarte! Estavas inspirado!!!
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«Ler é muito bom. Aprendemos, e quanto mais lemos mais vontade temos de ler».
Laura
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É isso mesmo, Laura, tens toda a razão!
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«Ler é divertido e ajuda-nos a crescer».

André
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Claro, André! Será por isso que tu és um rapaz bem disposto?

Semana da Leitura

Guilherme Cardoso
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Maria Francisca

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João Feijão

quarta-feira, 3 de março de 2010

Semana da Leitura

Ana
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Laura

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Maria
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Guilherme Fialho

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Bom trabalho, Andreia!
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Guilherme Cardoso

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Cátia

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António
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Ismael
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Hoje recebemos uma visita muito especial, a escritora Maria João Lopo de Carvalho.

Foram postas à venda duas publicações, "Um Menino Diferente" e, a outra, "Animais à Solta", que foi o que eu comprei. Já o li e gostei muito.

A Maria João falou-nos de outro livro, onde na história aparece o meu nome e dos meus melhores amigos. Gostava de o ter.

Gostei muito da visita da autora.

Maria Francisca

(Então, Rita, fazes a vontade à miúda ou não????)
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terça-feira, 2 de março de 2010

Semana da Leitura

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"A Vendedora de Fósforos"

A mãe do João Mendes disponibilizou-se e veio contar-nos a história "A Vendedora de Fósforos", de Hans Christian Andersen, pois hoje, dia 1 de Março, iniciou-se a "Semana da Leitura".

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Esta história era um pouco triste e séria, mas muito bonita. Ela falava-nos de uma menina pobre, sem mãe e com um pai exigente, que era vendedora de fósforos. Passa-se numa noite fria de Natal. A menina pedia às pessoas que lhe comprassem alguns fósforos embora sem êxito, pois as pessoas passavam não lhe ligando nenhuma importância, e ela continuava sem dinheiro, com frio, fome e com receio de voltar para casa por causa do pai. A vendedora, como se sentia tão só e tão triste, recordava com saudade a sua avó que tinha falecido no Inverno anterior.Nessa noite, como não conseguia vender os fósforos e estava muito frio, começou a acendê-los e a ter visões. Entretanto, a avó veio buscá-la para o céu.

No dia seguinte, as pessoas viram a menina morta junto aos fósforos queimados.

Moral: Devemos ajudar quem precisa mesmo que não se conheça, sobretudo se têm fome e frio.

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(Texto colectivo)

Visita de estudo à Resitejo

Carolina
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Andreia
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Quando fui à Resitejo com a minha turma iniciámos a visita pela estação de triagem. Explicaram-nos o que acontece ao lixo desde que sai dos ecopontos.
O lixo passa por um tapete rolante onde uns senhores o separam e põem cada tipo num contentor sem fundo que vai dar ao chão. Depois põem-no noutro tapete rolante que sobe, e cai numa máquina que o enfarda. Na estação de triagem o lixo do ecoponto azul e do amarelo é separado por tipos de papel, de plástico e de metal. É assim já separado que é enfardado. Quando já há uma grande quantidade de lixo enfardado, enviam-no para sa fábricas de reciclagem.
O vidro não é separado aqui, só o armazenam para também o enviarem para a reciclagem.
Conseguimos ver a separação das pilhas que é feita por tamanhos.
Vimos também o aterro sanitário onde é depositado o lixo orgânico. Tapam-no com terra e deixam actuar durante quarenta anos para se poder construir em cima. Contudo, durante esse tempo pode-se plantar árvores.
O trabalho que a Resitejo faz é muito importante pois as embalagens usadas que são recicladas transformam-se em vários objectos que podemos usar outra vez poupando o meio ambiente.
Bárbara

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Cátia



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David