sábado, 18 de junho de 2011



E foram felizes para sempre...

(é o que eu desejo)

Até sempre!...

Os príncipes e princesas cresceram e terminaram, ontem, a parte que queríamos contar desta história. Foi um dia de muita alegria e também de emoção. De alegria porque foi o chegar como vencedores ao final de uma etapa muito importante. De emoção porque marcou o final de quatro anos vividos intensamente, com momentos bons e menos bons, com muito carinho, alguma traquinice e com muita, muita cumplicidade. Foram, talvez, os meus últimos alunos e isso tornou-os ainda mais especiais...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Preparando a despedida!

Cardoso, tu és o maior, o melhor , o mais fixe e mais engraçado rapaz que eu já conheci. Contigo, tudo é mais engraçado. Lê isto sempre que quiseres, meu.
Duarte
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Querida Maria
que gostas de brincar. Comigo contas sempre
para te apoiar.
Com um beijinho da tua querida amiga,
Cátia
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A Carolina é sorridente, ajuda sempre quem precisa. Ela é a melra da sala que voa connosco. desejo-lhe uma boa entrada no 5º ano.
João
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Bia, nós brincamos contigo e tu, por vezes, ficas zangada, mas fazemos isto porque gostamos de ti. Com um beijinho apertado,
Maria Francisca
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Duarte, meu cientista maluco, adorei conhecer-te. Abraços do teu amigo
António
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Caro amigo , adorei conhecer-te porque sempre foste muito brincalhão e porque cada vez que se falava em agricultura, o Zé era o mestre. Adorei conhecer-te senhor agricultor.
Maria
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Bárbara: esperteza
bonita, cheia de beleza
aventureira e guerreira.
Carolina
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Querida Cátia, desejo-te um bom 5º ano e que o passes com facilidade. Beijinhos
Bárbara
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Laura, a vida tem etapas difíceis mas tu és forte, por isso sei que as consegues enfrentar. Felicidades.
Ana
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Querido amigo Fialho, espero que gostes da tua escola nova e que tenhas boas notas. da tua amiga
Tati
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Beckam (David), meu amigo,
és cheio mas brincas comigo.
Adoro-te, amigo.
Guilherme Fialho
.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Visita de estudo



Momentos de recreio das princesas nas Caldas da Rainha...










segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ontem foi Dia da Mãe...

Uma mãe é algo

que não se compra nos chineses,

é algo que se ama

em todos os meses.

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Uma mãe é algo

que se aprecia

como um prato de frutos

com cheiro de melancia.

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Uma mãe é algo

que não tem igual.

com o amor que nos dá

não possui nenhum mal.


João Feijão

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A viagem da Francisca

Imagem:www.google.pt

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Nesta viagem eu fui a Paris com a minha turma. Foi a nossa viagem de finalistas do 4º ano.

A viagem foi muito divertida; eu vi monumentos fantásticos como a Torre Eiffel. Ela é enorme, sempre com muitos turistas; depois vi o túmulo de Napoleão Bonaparte e o arco do Triunfo que é muito bonito.

Fomos à Disney. Lá, andei na Casa das Bonecas, na Casa Assombrada, no barco do Mississipi, na Casa do Peter Pan, na Branca de Neve.

Antes de chegarmos a Paris fomos a Amboise e vimos os mini castelos.

Fomos ao Parque Astérix e lá eu andei no tronco, na montanha russa vermelha, nas bóias, nas chávenas...

Também fomos fazer o passeio de barco no rio Sena, à noite; nessa altura a Torre Eiffel estava com as luzes a piscar; foi um momento mágico!

Adorei a viagem.

Francisca Alcobia


A viagem do Tomás

Imagem: www.google.pt
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Nas minhas férias da Páscoa, que foram este ano no mês de Abril, fui com a minha turma (sala da Branca de Neve), com a minha mãe e com o meu irmão Miguel, a França.

Esta viagem durou uma semana e fomos de autocarro. Levámos um dia e uma noite para lá chegar.

A viagem para França correu bem. Pelo caminho ouvi música, joguei PSP, conversei, dormi... Foi uma viagem muito cansativa porque tivemos que pararar o autocarro de duas em duas horas para descansar, ir à casa de banho e comer.

Quando chegámos vimos a Torre Eiffel; ela era grande e muito bonita.

Durante as férias, fomos visitar vários sítios e parques. De todos os sítios que visitámos o que eu gostei mais foi do Parque Astérix porque era o mais divertido!

À noite ficámos hospedados num hotel muito giro!

Para conhecer a cidade de Paris, andei de metro e a pé. A cidade era grande, com museus, teatros e com muitas pessoas.

Foram umjas férias muito divertidas!

Tomás Pereira

A viagem da Andreia

Imagem:www.google.pt

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Eu, na semana passada, visitei um país chamado França. Fui com a minha mãe, com alguns dos meus amigos e com as minhas professoras.

Visitei as cidades de Amboise, Versailles, Paris e Fontainebleau.

Em Amboise visitei os Mini-Châteaux. Fiquei hospedada num hotel chamado Hotel Chaptal, a sua rua chamava-se Rue Chaptal. Só lá fiquei uma noite porque, logo na manhã seguinte, fomos visitar o tão famosoPalácio de Versailles e aprendi a sua história. Um dos ministros do rei decidiu construir um grande palácio; então, o rei quando soube ficou ofendido e mandou construir um muito maior.

De seguida, nessa mesma tarde, a tão desejada chegada a Paris! Quando chegámos, começámos logo a ver o monu7mento tão desejado: a Torre Eiffel. Era a coisa que eu mais queria ver. Lá, na Praça do Trocadéro, eu estava encantadíssima. Queríamos subir ao topo da Torre Eiffel mas estavam filas de cinco horas. Então, eu, a Tati, a Maria, o Cardoso, o David, a Carolina do primeiro ano e o Feijão sentámo-nos nos Campos Elíseos (Champs Elysées) a jogar ao verdade ou consequência.

O hotel em que íamos ficar era o Etap Hotel.

No dia do Parque Astérix andei em quase todas as diversões. À noite fomos andar de barco no Sena. Claro, vimos a Torre iluminada e a piscar. Cheguei ao hotel estafada.

O dia livre: no dia livre vi a Torre Eiffel, o Louvre, o túmulo de Napoleão e o Arco do Triunfo.

O dia da Disney: não andei em muitas coisas pois as filas eram enormes. Vi a parada e adorei.

Chegou o dia do regresso. Todos dissemos adeus à cidade do amor.

Foi a minha viagem de sonho!

Andreia Redol



terça-feira, 26 de abril de 2011

Em Amboise...

Momentos de convívio e boa disposição no Parque des Mini-Châteaux.

domingo, 10 de abril de 2011

Faltam quantos dias???

Ouvi dizer que já há por aí malas prontas... Até sábado!!!

terça-feira, 5 de abril de 2011

"Viagem no Tempo"

Foto: Milucor

Sob o olhar atento de D. Teresa, Egas Moniz exercita o príncipe Afonso na arte de lutar.


Foi assim hoje, na nossa escola, a participação dos meninos do 1º ciclo nos Dias da Cultura.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Se eu fosse um lápis durante um dia...

Se eu fosse um lápis, os meus donos seriam pessoas com mãos de seda, macias como o algodão, para não me magoarem e também seriam pessoas com ideias de jeito para não me usarem para coisas malucas. Viveria no ano de 2011 e viveria numa terra com muito para escrever, cansando-me até mais não poder.

Também poderia não servir para escrever, mas sim para fazer retratos de encantar. Poderia acontecer-me uma coisa muito gira, ir num belo avião a descrever a paisagem. Poderia cair num rio e ir até ao mar e ficar lá à espera que alguém me fosse salvar.

Esse dia acabaria de uma forma gira, guardavam-me numa caixinha onde pudesse descansar em paz.

Eu seria um lápis feliz com muito para fazer, que é o que todos os lápis querem.

Isto tudo podia ser verdade se houvesse magia, mas como não há, fica só na cabeça.

Agora já estou em mim, já não sou nenhum lápis porque este texto acabou com muita imaginação.

João Feijão

domingo, 3 de abril de 2011

Dias da Cultura


Começam amanhã os Dias da Cultura previstos no Plano Anual de Actividades do nosso Agrupamento. Vamos ter muitas actividades interessantes dinamizadas por professores e alunos de todos os anos.

Na 3ª feira, os alunos da sala "Branca de Neve" irão realizar uma dramatização alusiva a D. Afonso Henriques e à formação de Portugal e dançar uma dança medieval. Na 5ª feira iremos lembrar os Descobrimentos com algumas canções muito animadas.

É uma forma de mostrarmos como tem sido divertido aprender a História de Portugal!

quinta-feira, 31 de março de 2011

Se eu fosse um lápis

Imagem: www.google.pt

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Eu gostaria de ser um lápis, os meus donos seriam o meu pai Joaquim e a minha mãe Lurdes.

Num dia lindo, estava no campo, era um dia de Verão. Pus-me a ouvir os pássaros e a escrever um livro. Escrevi, escrevi, até que apareceu o meu pai. E disse-me:

- Estás a escrever um livro?

- Sim, pai, estou; sabes, é que o campo e os pássaros dão-me vida.

- Então, até logo, depois venho chamar-te para o almoço.

- Está bem.

Quando o Joaquim e a Lurdes o foram buscar, encontraram-no a dormir muito quieto. Acordaram-no e foram almoçar a casa.

- Então mostra-me o teu livro. - disse a mãe cheia de curiosidade.

- Éstá aqui, mãe.

- Oh! Tão lindo!

- Sim, o campo dá-me vida.

Os pais viram o livro e disseram:

- Vamos à editora ver se ela quer o livro.

Foram, e a editora disse que sim. E os pais ficaram felizes por terem assim um filho.

José Vieira

quarta-feira, 16 de março de 2011

A vida depois da monarquia

Imagem: www.google.pt/images

Depois da monarquia, a velha e ansiã dama contava agora os anos no caixão enquanto a república a espezinhava no solo.

Nesse reino longínquo era uma azáfama para decidir o governante seguinte. Uns votaram num, outros noutro, mas todos decidiram que o representante daquele país seria o afonso, Afonso Abelha, o primeiro presidente daquele país.

A paz reinava e a multidão estava calma até que, quatro anos se passaram e o prazo do presidente tinha expirado; aplicou-se a mesma azáfama que há quatro anos mas, desta vez, foi pior, todos e tudo era assaltado, as pessoas viviam em bairros de lata e viviam pobres e descontentes. Tinha que haver um presidente!

O relógio batia as sete horas da noite quando Zeus, o deus dos deuses, veio à Terra e deu a imortalidade ao Afonso Abelha. Toda a gente, e logo a seguir, às sete e um, elegeu Afonso Abelha como presidente.

E, para todo o sempre, acreditavam nele como chefe e presidente, ou, talvez mito.

Dias e dias, anos e anos passaram, sempre com o mesmo presidente, Afonso Abelha. E, quando completara cento e três anos, o país agora chamado de "Atlântida", foi ao fundo.

Duarte Cerdeira

quarta-feira, 9 de março de 2011

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Preparando a nossa viagem...

Pintura: Carolina Melro
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Pintura: Bárbara Marques
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Pintura: José Vieira

Imagem original: www.ActivityVillage.co.uk

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A brincar com as palavras

Se tu visses o que eu vi
numa terra do Alentejo,
uma vaca a conduzir
um automóvel no Tejo.
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Se tu visses o que eu vi
lá para o lado do Minho,
uma minhoca a pescar
um peixe vermelhinho.
José Vieira
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Se tu visses o que eu vi
nos tornados de Nova Iorque,
um boi a miar
e uma vaca a tocar rock.
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Se tu visses o que eu vi
lá nos campos do Alentejo,
um grilo a cantar
com uma máscara do cão Tejo.
Duarte Cerdeira
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Se tu visses o que eu vi
na feira da Golegã,
um senhor todo janota
montado numa rã.
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Se tu visses o que eu vi
numa rua de Almeirim,
uma vaca preta e branca
a comer uma bola de Berlim.
Sebastião Carvalho
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Se tu visses o que eu vi
no café da Golegã,
um cabresto sentado
a beber sumo de rã.
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Se tu visses o que eu vi
na fronteira da Inglaterra,
um boi a guiar um carro
numa pista de terra.
David Joaquim
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Se tu visses o que eu vi
dentro de uma tarte,
um caracol já velho
a querer ir a Marte.
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Se tu visses o que eu vi
numa aldeia do Alentejo,
uma mosca solteira
a mergulhar no Tejo.
André Maia

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Se eu fosse...

Se fosse uma flor, seria uma rosa que representa a amizade e o amor.
Se fosse uma cor, seria o azul para pintar o planeta.
Se fosse um lugar, seria um estádio para as pessoas verem de mais perto os jogadores.
Se fosse um sentimento, seria o amor para libertar a amizade.
Se fosse um objecto, seria um caderno para apontarem coisas importantes.
Se fosse uma história, seria "Versos de acordar" porque não gosto de dormir.
Se fosse um fruto, seria o morango para lembrar um coração e o amor.
André Maia
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Se fosse uma flor, seria a rosa porque se me tentassem colher eu picava-os.
Se fosse uma cor, seria o azul para poder pintar o mar e o céu.
Se fosse um lugar, seria uma aldeia para poder respirar ao ar livre.
Se fosse um sentimento, seria a alegria porque assim estava sempre contente.
Se fosse um objecto, seria uma janela para observar os jardins.
Se fosse uma história, seria a da "Branca de Neve" porque é a da minha sala.
Se fosse um fruto, seria o figo porque é o meu fruto favorito.
Sebastião Carvalho
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Se fosse uma flor, seria uma rosa vermelha para significar o amor.
Se fosse uma cor, seria o vermelho para pintar o coração da minha família.
Se fosse um lugar, seria a Terra e não deixaria que niniguém me poluísse.
Se fosse um sentimento, seria o amor para poder dá-lo a todas as pessoas.
Se fosse um objecto, seria um carro para poder transportar as pessoas.
Se fosse uma história, seria "Histórias para dormir" para os meninos adormecerem.
Se fosse um fruto, seria o abacate porque ele é da cor da esperança.
Beatriz Santos
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Se fosse uma flor, seria uma papoila para ter a cor do amor.
Se fosse uma cor, seria o amarelo para iluminar as pessoas.
Se fosse um lugar, seria um parque para fazer as pessoas felizes.
Se fosse um sentimento, seria a amizade para poder entrar em todos os corações.
Se fosse um objecto, seria um afia para poder afiar os lápis.
Se fosse uma história, seria o "Ulisses" para passar de boca em boca.
Se fosse um fruto, seria uma banana para ser comida por macacos e pessoas.
Maria Ferreira
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Se fosse uma flor, seria uma rosa para me oferecerem.
Se fosse uma cor, seria o vermelho para se apaixonarem.
Se fosse um lugar, seria um jardim para me elogiarem.
Se fosse um sentimento, seria o amor para me estarem sempre a usar.
Se fosse um objecto, seria um diário para guardar o dia-a-dia de uma pessoa.
Se fosse uma história, seria uma fábula para por animais a falar.
Se fosse um fruto, seria uma cereja para me saborearem.
Carolina Melro
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Se fosse uma flor, seria a papoila para sentir o vento do campo.
Se fosse uma cor, seria verde para ter muita esperança.
Se fosse um lugar, seria a praia para sentir as ondas do mar.
Se fosse um sentimento, seria a alegria para ver as pessoas felizes.
Se fosse um objecto, seria a caneta para fazer trabalhos lindos.
se fosse uma história, seria "365 histórias de encantar" para ler histórias de encantar.
Se fosse um fruto, seria o morango para as pessoas gostarem de mim.
Mª Francisca Alcobia
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Se fosse uma flor, seria uma estrelícia para poder parecer uma estrela.
Se fosse uma cor, seria cor-de-laranja para poder ter a cor das laranjas.
Se fosse um lugar, seria uma plantação de cacau para as pessoas que adoram chocolate me poderem comer.
Se fosse um sentimento, seria a amizade para poder unir as crianças.

Se fosse um objecto, seria uma mochila para os meninos poderem guardar lá os seus livros.
Se fosse uma história, seria a história da "Cinderela" para o príncipe me poder calçar o sapatinho.
Se fosse um fruto, seria uma cereja para estar sempre no topo do bolo.
Andreia Redol

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Ser adulto

Quando eu for grande
serei arquitecto,
desenharei casas
que serão um sucesso.
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Também vou ser pintor,
pintar é minha paixão.
Desenhar corre-me nas veias
mas pintar está no coração.
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Desenhar ou pintar?
Qual delas vou escolher?
Para mim, tanto me faz,
mas adulto é que eu vou ser.
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Também tenho outro sonho
que não sei se se vai concretizar:
ser cantor de sucesso que não é fácil
e canções eu vou cantar.
Duarte Cerdeira
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Eu quando for maior
não quero ser alpinista
mas sim futebolista.
Dos melhores,
posso não ser nenhum,
então quero ser piloto de Fórmula 1.
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Eu também quero ser arquitecto
mas não quero partir tecto...
Então, o melhor é estar quieto.
António Carvalho
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Ainda não sei
o que quero ser.
Professor, será que ralharei?
Mas como vou escolher?
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Mas o que poderei
eu vir a ser?
Eu não sei como serei
nem como o vou fazer...
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Piloto de rali,
um coleccionador,
um pintor como o Dali
ou talvez um doutor.
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Ainda tenho de crescer
para mais tarde decidir.
É tanto o que posso fazer,
há que estudar para o conseguir!
Guilherme Morais
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Quero ser veterinária
e tratar dos animais.
Quero ser veterinária
até nunca mais.
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Quero ser estilista de moda,
desenhar, desenhar,
fazer vestidos lindos
para deslumbrar.
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Quero ser historiadora
para os reis estudar,
conhecer os antepassados
para sempre me lembrar.
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Quero ser astronauta
para a Lua visitar,
descobrir novos planetas
e para eles ir morar.
Laura Oliveira

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

B.D.

Beatriz Santos
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Tatiana Tomé

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

De volta ao trabalho...

Adivinhas
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Nasceu,
em braços de honra ficou,
uma espada enorme empunhou.
Mas, coitado, quase morreu perneta.
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Solução: D. Afonso Henriques
João Feijão
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Das nossas praias partiram
navegadores com louvor,
foram descobrir o mundo
e passaram o Cabo _________ .
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Solução: Bojador
Andreia Redol
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Qual é a coisa, qual é ela
que só D. Afonso Henriques consegue agarrar
que nem três homens
conseguem levantar?
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Solução: a espada
Laura Oliveira
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Armou-se cavaleiro em pequeno,
tornou-se rei de Portugal
e o seu cognome foi "O Conquistador".
Quem será?
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Solução: Afonso Henriques
Guilherme Fialho
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Não é rei, não é princesa.
É santa, fez um milagre.
Ajudou pobres, ajudou mendigos.
Ficou marcada na nossa História.
A partir daí, uma bela santa, verdadeira e corajosa se tornou.
Quem será?
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Solução: Rainha Santa Isabel
Ana Ferreira
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Qual é coisa, qual é ela que:
educou futuro rei; usou espada, armadura e,
pela honra de Portugal, ofereceu-se para se enforcar.
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Solução: Egas Moniz
Guilherme Cardoso

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Depois do teatro...

Ana Ferreira
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Laura Oliveira

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A Narizinho e a Emília a cantarem ao pé do ribeiro.


Andreia Redol

sábado, 11 de dezembro de 2010

O Sítio do Picapau Amarelo

Imagem: www.google.pt
Vamos ao teatro!
Na próxima terça-feira vamos a Lisboa, ao Teatro Politeama, assistir ao musical de Felipe La Féria, "O Sítio do Picapau Amarelo". Os pais pagaram os bilhetes e a Câmara Municipal oferece o transporte. Uma boa prenda de Natal, não é?

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Uma carta...

Golegã, 3 de Dezembro de 2010

Caro tio!

Como estás? Como está a correr a vida? Como está a correr o trabalho?
Bem, estou a escrever-te porque queria fazer-te um convite muito importante!
Queres vir passar o Natal a minha casa? A comida é toda aquela de que tu gostas!
Quando vires esta carta, responde e espero que a resposta seja afirmativa!
Cumprimentos de toda a família.

Maria

P.S. Estamos à tua espera! Espero que venhas!

Maria Faia
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Golegã, 7 de Novembro de 2020

Caro primo, como estás?

Eu gostava de estar aí, na Serra da Estrela. Sabes uma coisa, eu vou aí para o ano, em 2021, mas falta muito tempo.
Primo, já estás de férias?
Eu gostava que viesses cá porque está a haver a Feira Internacional do Cavalo.
Na Serra da Estrela está a haver alguma coisa de importante?
Eu já vi a Serra da Estrela na televisão, mas ao vivo ainda deve ser melhor.
Se tu puderes vir traz-me alguma coisa, mas uma coisa que me faça lembrar a neve.
Com os cumprimentos da tua prima,

Carolina

Carolina Melro
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Golegã, 25 de Dezembro de 2010

Caro Leonel Messi!

Como é que estás? Queres vir cá passar o Natal?
Se vieres, traz a camisola do Barcelona e a bola da Liga Espanhola. Isso, se puderes trazer.
Telefona rápido e traz contigo o teu Diego Milito. se ele não vier, traz outro.
O meu número é 9--------.
Espero que venhas.
Cumprimentos do teu amigo,

David

P.S. Estou à tua espera.

David Joaquim
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Cara irmã Mariana!

Eu quero saber como tu estás. Nunca mais soube nada de ti desde que saí de Milão.
Já arranjaste novos amigos? E compraste-me a caderneta do basket?
Só para prevenir, mas o mais importante é que gostes de Milão e da faculdade de Boconi!
Espero que sim porque eu tenho muitas, muitas saudades e acho que também deves ter muitas, muitas saudades minhas.
Beijinhos do teu irmão querido.

António

P.S. estou à tua espera.

António Carvalho
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Golegã, 3 de dezembro de 2010

Caro pai, António Jorge!

Como estás?
O teu pai esteve doente e também estamos todos tristes pois parece que parámos no tempo... nunca mais te vamos buscar ao aeroporto!
Então, eu tive uma ideia: passar o Natal na Chamusca, e para o resto da família de Beja não ficar triste, no primeiro fim-de-semana em que cá estiveres vamos lá a Beja visitá-los.
Olha, eu já estou desejosa pelo Natal, mas não quero prendas, o que eu desejo é que todos os nossos amigos e familiares tenham saúde, amor, felicidade, respeito e uns restos de bons anos de vida.
Esta era a mensagem que eu te queria mandar!
Muitas beijocas da tua filhota,

Ana Luísa

P.S. Quando receberes esta carta responde rapidamente.

Ana Ferreira
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Golegã, 3 de Dezembro de 2010

Caro amigo Cristiano Ronaldo:

Eu sei que tu não me conheces, eu sou o Guilherme Cardoso, está descansado que eu não sou jornalista, só te vou perguntar umas coisas.
Cá na Golegã nós tivemos a feira de S. Martinho e alguns dias depois roubaram-me a carrinha. Eu adorava aquela carrinha, passei bons momentos lá com a minha família. Enfim, o que eu te queria perguntar era se podia ir aí passar o Natal. É só preciso telefonares-me para este número: 9--------.
Eu vou levar peru, sumos, gomas, bolo-rei. Se não tiveres árvore de Natal e quiseres que eu leve, eu não me importo, mas tu tens que me emprestar luzes, que as minhas estão fundidas.
Eu sou o teu fã número 1.
Peço-te, do fundo do meu coração, se tu podes deixar-me andar no teu Lamborghini, ver o motor, ver o Porsh, ver o Ferrari e o cão; se ele morder, se puderes, prende-o; se ele não morder podes deixá-lo à solta, mas só se ele for meiguinho.
Gostava de ver a tua mulher, os teus prémios de futebol, o teu filho, o teu quarto, enfim... a tua casa.
Olha, daqui a dois dias, se me responderes e disseres que me deixas ir aí, eu vou levar umas prendas para ti, para o teu filho, para a tua mulher e para os teus animais.
Gostaria que me desses prendas, não muitas, e se tu não quiseres, não dás.
Mas do que eu gostava mesmo era de um equipamento assinado por ti e duas bolas com a tua cara e também assinadas por ti.
Meu ídolo, se tu tiveres aí a tua mãe e eu for incomodar, eu não quero incomodar-te.
Eu adoro-te e é só mais uma perguntinha:
Gostaria mesmo, mas mesmo, de ir ao teu estádio e que tu me desses 4 bilhetes para o meu pai, a minha mãe,o meu irmão e para mim para o teu próximo jogo.
Com um abraço muito apertado do teu fã

Guilherme Cardoso

P.S. Se quiseres comprar a bola e o equipamento, não te esqueças.

Guilherme Cardoso
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Golegã, 6 de Dezembro de 2010

Querida amiga Beatriz:


Não nos vemos desde as férias do Verão. Tenho imensas saudades de ti, amiga. Como está a correr o teu ano escolar?
Como está a tua família e os teus amigos? Tens algum amigo novo?
Com a minha família está a correr tudo bem. Eu tenho amigos novos que entraram este ano para a escola. Tenho um amigo que é brasileiro e os outros que entraram são do 1º ano.
Espero que o Pai Natal te deixe as prendas que tu queres.
Beijinhos da tua amiga

Cátia

Cátia Fernandes



quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

"É a Índia... até que enfim!"

João Feijão
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Tomás Pereira

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Laura Oliveira

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Entrevista a Brites de Almeida

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Um dia, eu entrei numa máquina do tempo e fui parar à padaria de Brites de Almeida e perguntei-lhe:
G.F.:Brites de Almeida, como é que encontrou os castelhanos?
B.A.:Eu encontrei os castelhanos quando me lembrei do pão que tinha posto no forno e fui ver. Vi-os e comecei a enxotá-los, até que eles desmaiaram.
G.F.:E na guerra, como é que foi a táctica do quadrado?
B.A.:A táctica do quadrado correu bem, ainda por cima caíram quase todos nos picos!
G.F.:Quem mandou construir o mosteiro da Batalha?
B.A.:Foi o Mestre de Avis.
G.F.:Quem é o mestre de Avis?
B.A.:O Mestre de Avis é D.JoãoI, o primeiro rei da segunda dinastia.
G.F.:Que giro! mas agora tenho que ir embora para casa. Obrigado pela entrevista, adeus.
Guilherme Morais
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Hoje nós vamos entrevistar a senhora Brites de Almeida.
L.O.:Boa tarde, minha senhora, como está?
B.A.:estou bem, e você?
L.O.:Também. Onde vive?
B.A.:Aqui, nesta padaria. Vou-vos mostrar. Aqui é onde eu faço o pão, isto são os fornos para cozer o pão e aqui é a cozinha onde eu trabalho.
L.O.:Se fosse para ir para outro lugar você desistia de ser padeira?
B.A.:Não, porque eu adoro estar aqui, por isso eu não mudo.
L.O.:Obrigada por esta entrevista.
B.A.:De nada, pois eu agradeço.Posso dizer como consegui este emprego?
L.O.:Claro que pode!
B.A.:A minha patroa morreu e eu fiquei com a padaria, mas o melhor é que os castelhanos meteram-se no terceiro forno onde eu ia pôr o pão e dei-lhes uma coça de tal maneira!!!
L.O.:A última pergunta: e a táctica do quadrado, como é que se faz?
B.A.:Não é difícil, escava-se um buraco em forma de quadrado e metem-se bicos tapados com as folhas para caírem na armadilha.
L.O.:Obrigada, agora tenho que ir pôr esta notícia no jornal.
Laura Oliveira
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Brites de Almeida, depois de ter dado uma grande tareia nos castelhanos, foi dar um passeio, até que eu a encontrei pelo caminho e aproveitei para fazer uma entrevista. Disse-lhe:
- Brites de Almeida, bom dia, como está?
B.A.:Bem, e consigo?
T.T.:Também estou bem. Então como é que se sentiu quando soube que os castelhanos estavam no forno?
B.A.:Senti-me muito mal e só me apetecia dar-lhes mais na cabeça, mas acalmei-me.
T.T.:muito bem. Então onde é que é essa padaria onde aconteceu essa confusão?
B.A.:É ali ao fundo, venha comigo.
Quando chegámos lá eu até fiquei de boca aberta. A padaria era tão grande! E disse-lhe:
T.T.:Bem, isto é muito grande.
B.A.:Pois é.
T.T.:Então, onde é que estavam os homens metidos?
B.A..Aqui no forno.
T.T.:E eram mais ou menos quantos homens dentro do forno?
B.A.:Eram mais ou menos sete homens, se bem me lembro. Mas pronto, agora vou ter que me ir embora. Gostei muito desta entrevista. Obrigada.
T.T.:Obrigada eu, tenha um bom dia!
Tatiana Tomé
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Eu ia a passar por uma rua. Era uma rua estreita, muito estreita, tinha várias árvores e várias lojas. E eu estava de serviço.
Estava à procura de alguém para entrevistar. Foi então que entrei numa padaria. E, muito simpática, a senhora perguntou-me:
- Boa tarde, deseja alguma das minhas especialidades?
- Boa tarde, eu vim fazer-lhe uma entrevista, é verdade que é a Brites de Almeida?
- Claro que sou, e vós tendes a certeza de que sois jornalista? E se sim, se for jornalista, como se chama?
- Sim, eu tenho a certeza de que sou jornalista e chamo-me Ana. Mas o que eu venho cá fazer é entrevistá-la.
Nem deixei D. Brites de Almeida falar, comecei logo a perguntar:
- Como se sentiu quando foi à guerra?
- Ah, senti que ia ajudar o povo.
- Eu, Ana, ainda tenho mais perguntas. Como se sentiu quando os castelhanos se esconderam no seu forno?
- Ah, isso! Senti muita raiva! Quando vi, comecei a dar-lhes com a pá do forno.
E assim foi a minha entrevista!
Ana Ferreira

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Dia do não fumador...


Desenho:Bárbara Marques
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Fumar é droga,
pode matar.
Fumar é droga,
não tente experimentar.
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Fumar é droga,
prejudica os pulmões.
Fumar é droga,
traz infecções.
Laura Oliveira
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Se tu fumas,
no dia do não fumador,
vê lá se não fumas,
por favor!
Guilherme Morais
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Atenção!
Não fume, pode morrer ou ganhar um cancro na traqueia ou nos pulmões.
Não vá pela cabeça dos fumadores porque eles destroem a vida deles e tentam destruir as dos outros.
José Vieira
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Se tu já fumas,
começaste mal
porque fumar
pode ser fatal.
André Maia
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Se fuma fica sem ar.
Páre, ou vai encravar!
Deixe de fumar
para não se prejudicar.
Carolina Melro
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Tem atenção!
Fumar fdaz mal,
não tentes experimentar,
é um vício fatal,
de aterrorizar.
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Não te deixes
enganar,
pois podes
te assustar!
Tatiana Tomé

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A propósito do S.Martinho

Bárbara Marques
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Ana Ferreira

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Sebastião Carvalho

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Frase para comentar

"Os meninos ricos não brincam com os meninos pobres".
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Eu acho que esta frase não está correcta porque os meninos têm a liberdade de escolher com quem querem brincar, têm essa democracia de escolher o seu parceiro de brincadeira. Pode ser um, dois ou três... tanto faz que seja rico ou pobre, alto ou baixo, gordo ou magro. Podem ter amigos como quiserem. As crianças têm que ter liberdade e não serem os pais a escolher os amigos das crianças. Elas têm que ser como uma borboleta a voar pelo céu azul... livres!
Os meninos ricos podem ter dinheiro, mas não quer dizer que não possam brincar com os pobres.
Duarte Cerdeira
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Os pais dos meninos ricos não gostam que os seus filhos brinquem com os meninos pobres porque pensam que estes têm doenças que podem ser contagiosas e roupas rotas e sujas.
Felizmente, o que acontece é que os meninos pobres também são seres vivos, humanos, bons, com imaginação e alegres.
Seria bom que os pobres e os ricos fossem amigos.
Cátia Fernandes
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Eu acho que todos somos iguais. As crianças devem brincar livremente, pois elas são puras e não deveriam saber o que é ser rico ou pobre.
Todos nós somos humanos e é isso que conta!...
Tatiana Tomé
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Não concordo com a afirmação do texto porque nós, os meninos, somos todos iguais, podemos ser baixos, altos, gordos, magros e até de várias raças, mas somos todos crianças.
O certo é que cada um tem uma experiência de vida diferente, e é bom conviver com todos para partilhar essas experiências.
"Vamos dar as mãos, esquecer a diferença, pois juntos, com muito amor, vamos construir um mundo melhor."
Mª Francisca Alcobia

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Problemas..."históricos"

João Feijão
Andreia Redol
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Tomás Pereira

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Guilherme Cardoso

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Noutros tempos...



Andreia Redol
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Guilherme Cardoso
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Carolina Melro

A aventura com os Lusitanos

Esta história passa-se em 200 a.C..
Vamos viajar no tempo até 200 a. C. para vermos as aventuras de um jovem valente chamado Duarte. Duarte era um lusitano muito valente pois ajudou muito os Lusitanos contra os Romanos. Ele lutou e assim ganhou.
Os Lusitanos estavam calmamente a pastar as suas ovelhas quando, de repente, ouviram homens a marchar. Foram ver e viram romanos a vir para o seu território. Foram fazer uma visita a Viriato e disseram:
- Temos que fazer alguma coisa, chefe!
- Vamos fazer uma emboscada - disse Duarte. Eu, o Latacha e o Olipis vamos para a gruta da luz enquanto que tu, Viriato, e as tuas tropas, vais pelo tecto da gruta enquanto nós atraímos os romanos. Quando estiverem todos lá tu e as tuas tropas saltam pelo buraco e matam-nos.
- E vocês, o que fazem?
- Nós depois voltamos para aqui e atacamos os romanos se eles nos atacarem, certo?
- Certo.
Correu tudo como planeado e os romanos atacaram a base lusitana.
Duarte, Latacha e Olipis estavam preparados mas os romanos mandaram flechas para prevenir. Aí morreram Latacha e Olipis. Duarte fez uma coisa muito importante: atraiu um romano para um sítio na aldeia e matou-o; vestiu a sua armadura e foi para o exército. Quando tudo estava sob controlo dos romanos, Duarte atacou o chefe dos romanos, matando-o. Nesse preciso momento, as tropas de Viriato tinham chegado e atacaram.
Duarte ganhou grande fama e passou a ser o guarda de Viriato, agora chefe.
Duarte Cerdeira

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

A família

Imagem:www.google.pt
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Eu tenho uma mãe,
um pai e um irmão.
Somos uma família
de grande coração.
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A minha mãe
é muito carinhosa,
é a minha amiga
mais valiosa.
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O meu pai
é careca.
É meu amigo,
e é levado da breca.
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O meu irmão
brinca comigo
e é muito
meu amigo.
Ana Ferreira

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Noutros tempos...

José Vieira
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Beatriz Ferreira

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A minha família

Imagem:www.decisivo.com
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A minha família
é grande e unida.
Festejamos todos juntos
os aniversários com uma cantiga.
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A minha família
dá-me tudo para ser feliz.
Gosto mesmo muito deles,
é a família que sempre quis.
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A minha família
é muito importante para mim.
Ajudam-me quando preciso
e a minha história é assim!
Duarte Cerdeira

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Uma aventura romana

Imagem:www.google.pt

Eu vou escrever uma aventura romana onde vão entrar: a Francisca, o Lourenço, a Cátia e o Ricardo. É no Verão e é perto das casas dos Lusitanos onde entram: a Ana, a Andreia, o André e o António.
Tudo isto começa numa pequena terra que não tinha nome; nessa terra o sol brilhava imenso e era uma fonte de calor. Nesse lugar moravam duas tribos que foram dos primeiros povos a habitar a Península Ibérica. Um desses povos eram os Lusitanos e o outro eram os Romanos.
Os Lusitanos estavam nas suas casas quando, de repente, ouviram um estrondo . Foram ao terraço e o André comentou:
- Vamos, vamos buscar as nossas armas.
Em seguida, o António acrescentou:
- Tens razão, vamos. Rápido, rápido! Vestiram as armaduras, pegaram no escudo, saíram pela porta e, de longe ouviram Ricardo a proclamar:
- Nunca nos vencerão!!
Mas os Lusitanos venceram. Houve muitas batalhas mas os Lusitanos ganhavam sempre.
Passado muito tempo os Romanos receberam um novo membro que se chamava Cátia. Fizeram mais uma batalha mas como eles tinham um novo membro que era muito forte, ganharam. E essa terra passou a chamar-se Roménia.
Beatriz Santos

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A minha viagem a Milão

Imagem:omeumundoempostais.blogspot.com

A minha irmã está a estudar em Milão e eu fui visitá-la.
Como eu nunca tinha andado de avião, foi o meu baptismo de voo. Adorei andar de avião, principalmente da aterragem, até porque pude ir à cabine de voo!
Achei que Milão era uma cidade cheia de vida, as pessoas vivem muito a rua. Milão tem uma praça central onde ewstá a lindíssima Catedral do Duomo. Perto, são as famosas galerias Victor Emanuel, onde estão as melhores marcas de moda!
Ainda deu para ir de T.G.V. a Veneza e andar de gôndola.
Foi maravilhoso!
António Carvalho

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Viagem no Tempo

Imagem: www.google.pt

A Laura, o Duarte e o Guilherme estavam sentados na casa da árvore a pensar:
- O que vamos fazer hoje?
De repente, a Laura e os seus amigos tiveram uma ideia genial. O guilherme disse:
- Vamos construir uma máquina do tempo!!!
- Sim! - disseram eles em coro.
Construiram a máquina do tempo e gritaram:
- Vamos!!
Andaram oito mil anos para trás. Foram parar ao acampamento dos Iberos. Eles vinham do Norte de África, eram agricultores e pastores. Fixaram-se no sul da Península Ibérica e viviam em casas de pedra cobertas de colmo.
Ficaram lá três dias e duas noites.
Depois, andaram três mil anos para a frente e foram dar aos Celtas. Os Celtas viviam no Norte da Europa, eram também agricultores e guerreiros. Ocuparam a maior parte da Península Ibérica.
Ficaram lá o mesmo tempo que nos Iberos.
Mas os Iberos e os Celtas juntaram-se e ocuparam o Centro da Península Ibérica.
Depois eles foram para o acampamento dos Gregos que trouxeram o uso da moeda e o cultivo da vinha.
Entretanto, o Guilherme disse:
- Já passámos por tantos povos!!
No último acampamento viram uma tribo de Celtiberos que se destacaram na luta contra os de Roma. Viviam nos Montes Hermínios (a Serra da Estrela). Viriato, o chefe deos Lusitanos, morreu à traição.
No fim disto tudo, eles foram para casa e o Duarte exclamou:
- Agora não temos que estudar!
Laura Oliveira

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O Outono

O Outono começou em Setembro e acabará em Dezembro.
No Outono começa a mudança de temperatura.
O Outono é uma bela estação do ano.
O vermelho, o castanho, o verde seco... são umas das muitas cores do Outono. Nessa época há muitos frutos.
No Outono há várias feiras, mas eu só conheço duas: a "Feira dos Frutos Secos" e a "Feira do Cavalo".
Os agricultores cultivam poucas coisas nessa estação. As árvores que são de folha caduca deixam as suas folhas na respectiva estação.
O Outono é maravilhoso.
Todas as estações devem-se aproveitar ao máximo.
Ana Ferreira