.
Lemos a história e inventámos finais diferentes...
.
Lemos a história e inventámos finais diferentes...
.
O menino fugiu com a toalha, com a bolsa e com o cacete. Comprou uma casa dizendo à bolsa:
- Abre-te bolsa!
E o rapaz lá comprou a casa.
O frigorífico estava vazio, portanto, ele disse à toalha:
- Toalha, serve-me o jantar!
E a toalha lá o serviu.
O menino pôs a comida no frigorífico. Um homem, a espreitar pela fechadura quando ele estava a dormir, roubou-lhe as coisas e levou-as para casa. Mas, deixou, sem querer, a sua morada na mesinha de cabeceira do menino. O rapaz viu e não encontrou a bolsa e a toalha. Mas, felizmente, encontrou o cacete. Também encontrou a morada do ladrão. E o rapaz lá foi. Quando abriram a porta, o menino disse logo:
- Dança cacete!
E o cacete bateu, bateu, bateu tanto que o ladrão lá lhe deu a bolsa e a toalha.
O menino foi para casa e mais ninguém lhe roubou a bolsa ou a toalha.
Moral: Não se deve roubar as coisas aos outros.
Duarte
.
Ele fugiu daquele hotel a "sete pés", com o cacete, a bolsa e a toalha. Foi até ao aeroporto mais próximo e apanhou um avião para Roma. Quando lá chegou foi a uma loja comprar malas e roupa com o dinheiro da bolsa.
Ele foi para um hotel, para o último andar. Quando lá chegou estendeu a toalha na mesa, disse as palavras mágicas e jantou uma bela piza.
No final foi para a cama dormir. A meio da noite, apareceu um ladrão. O jovem pegou no cacete e disse as palavras mágicas. O cacete bateu no ladrão até este fugir.
Ele voltou para a cama e dormiu descansado.
Sebastião
Sem comentários:
Enviar um comentário